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Os sete erros do negócio familiar

Os sete erros do negócio familiar


empresa familiar


A família sempre esteve no centro do mundo dos negócios. Algumas das organizações que tiveram papel de destaque no desenvolvimento econômico do Brasil são familiares. Além de empregar, a empresa familiar é importante para o País por gerar riquezas, pensar sempre na continuidade do negócio para as próximas gerações, preocupa-se com seu entorno e busca ser sustentável ao longo do tempo.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 90% das empresas são familiares no País, o que significa que a sucessão permeia todo esse universo, já que em algum momento o comando deverá ser transferido para a nova geração. Ainda, segundo o órgão, a cada 100 empresas familiares abertas e bem-sucedidas, 30 chegam à segunda geração e 15 à terceira.

Os principais erros do negócio familiar:

1 – Tornar o processo de sucessão um fardo para as novas gerações. É preciso reconhecer a personalidade dos envolvidos e entender quais papéis cada um pode – e deseja – assumir.
2 – Permitir o surgimento de preconceitos quando o sucessor: às vezes a pessoa mais indicada não é o filho mais velho.
3 – Perder o diálogo. É necessário haver harmonia e equilíbrio nas discussões sobre os negócios, sem deixar que problemas particulares interfiram no dia a dia de trabalho.
4 – Adiar, por medo ou acomodação, o início do processo de sucessão. O planejamento é importante para que a transição aconteça de forma natural.
5- Não discutir com transparência a situação real da empresa, sobre seus riscos e oportunidades.
6 – Não investir em recursos – materiais ou imateriais, como dinheiro e tempo – para enfrentar o processo de sucessão. Contratar consultores ou buscar conhecimento são medidas que podem facilitar a transição.
7 – Não cuidar da formação integral dos herdeiros – desde o aspecto intelectual até o psicológico.